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Pintura sólida, metálica ou perolizada no carro?

Saiba vantagens e desvantagens de cada tipo de acabamento da carroceria.

segunda-feira, 06/06/2022 junho de 2022

Já escolheu o modelo do carro 0 km que irá comprar? O próximo passo será definir a cor e o tipo de pintura da carroceria: sólida, metálica ou perolizada. Para decidir, contudo, não basta levar em conta apenas a paleta.  

Ricardo Vettorazzi, gerente técnico do laboratório de repintura automotiva da PPG, uma das principais fabricantes de tintas do mundo, explica o que devemos ter em mente na hora de definir esse acabamento do veículo. 

Pintura sólida

A pintura sólida é a mais simples e acessível, pois geralmente não tem custo extra. Algumas montadoras até restringem as opções desse tipo a duas cores, dependendo do modelo. 

“Em sua composição, ela tem apenas o pigmento de cor, sem partículas de efeito e, por isso, é vista sempre da mesma maneira, independentemente do ângulo do olhar ou da iluminação”, explica Vettorazzi. 

Pintura metálica

O tipo de pintura mais comum no mercado nacional atualmente é a metálica, que, como o nome indica, conta com partículas metálicas (de alumínio) em sua formulação, que conferem um visual diferenciado à carroceria do automóvel. 

“Graças a esse recurso, a cor tende a exibir uma pequena mudança de tonalidade quando mudamos o ângulo de observação”, detalha o especialista. Além disso, as partículas metálicas brilham quando expostas à luz direta.

Pintura perolizada

Disponível apenas para alguns modelos (geralmente versões mais sofisticadas), a pintura perolizada é a mais cara. Ricardo Vettorazzi explica: “Ela leva em sua composição os pigmentos de efeito chamados genericamente de ‘pérolas’, que, na verdade, são feitos de mica natural ou sintética e que são envolvidos por uma fina camada de dióxido de titânio e óxidos metálicos.” 

Além da aparência diferenciada, esse tipo de pintura na cor branca resulta em mudança de tonalidade, dependendo do ângulo de observação. 

Reparo na lataria do carro

No caso da repintura, o especialista da PPG diz que a qualidade do resultado está mais ligada à experiência do profissional e ao material utilizado do que ao tipo de pintura. 

“É claro que, por possuir uma tecnologia mais avançada, a pintura perolizada requer maior atenção na hora do reparo, mas, desde que o pintor seja qualificado, utilize ferramentas adequadas e tinta de qualidade, não há problema”, assegura Vettorazzi. 

Segundo ele, não faz sentido deixar de adquirir um carro com pintura perolizada pensando que pode ser difícil reparar a pintura, caso seja necessário: “As técnicas e os recursos para repintura já são bastante conhecidos pelos profissionais do setor.”

Carroceria sempre limpa

Com relação aos cuidados, Ricardo Vettorazzi afirma que independentemente do tipo de pintura que o carro possuir, o proprietário deve se preocupar em manter a carroceria sempre limpa. 

Sujeiras como seiva de árvore e excrementos de aves podem provocar manchas, principalmente se permanecerem muito tempo na lataria. Encerar o carro também ajuda a proteger a pintura e a mantê-la com boa aparência por mais tempo. 

FONTE: 
Pintura sólida, metálica ou perolizada no carro?
Mobilidade | ESTADÃO
https://mobilidade.estadao.com.br/entender/pintura-solida-metalica-ou-perolizada-no-carro/
 

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